Sob bombardeio desde 7 de outubro, quando o grupo terrorista Hamas invadiu o sul de Israel e matou 1,4 mil pessoas, Gaza está a ponto de sofrer um colapso humanitário.
No enclave palestino, uma faixa de 11km de largura por 40km de comprimento, os 2,3 milhões de moradores enfrentam um blecaute desde quinta-feira passada (12/10). A água potável está no fim, e os alimentos escasseiam nos mercados.
Hospitais recorrem a caminhões de sorvete para acomodar os cadáveres, enquanto recebem milhares de feridos.
Pelo menos 500 mil palestinos fugiram do norte da Faixa de Gaza em direção ao sul.
Durante a madrugada (hora local), EUA e Israel acordaram desenvolver um plano de ajuda ao território.
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