Quando o dia chegava no final
todo mundo sentava na calçada
pai falava de tochas nos escuros
e que a casa do mato era assombrada!
Uma tal de "cumade fulôzinha"
meia noite gostava de assombrar
dava nó no cabelo dos cavalos
e ninguém conseguia desatar!
Todo mundo ficava arrepiado,
eu ficava com medo, mas dormia!
hoje o medo que tenho é da saudade,
que saudade do medo que eu sentia!
Poema de Clécio Dias
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