Por que um evento pode servir de gatilho pra uma pessoa, mas pra outra não? No exemplo da abelha, duas pessoas podem ver e constatar a presença da abelha em um ambiente, porém podem não ter exatamente a mesma percepção da abelha dentro de suas mentes.
Uma pode ficar com medo ao perceber o perigo, enquanto a outra não. A nossa percepção varia de acordo com nossas experiências passadas e justamente, por isso ela muda de pessoa para pessoa.
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Um PS. antes de continuar o texto: Entenda a "abelha" como QUALQUER SITUAÇÃO, tá? A nossa bagagem psíquica e emocional cria uma série de nuances de percepções. Temos um conjunto de referências que nos levará a elaborar nossa percepção por meio de associações, comparações, classificações, deduções, dando um significado ao objeto, situação ou fato percebido, gerando medo ou euforia, aprovação ou reprovação, alerta ou relaxamento, gosto ou desgosto, tranquilidade ou medo, raiva ou calma, confiança ou desconfiança...
E por aí vai... A nossa percepção é produto do saldo que fica daquilo que aprendemos com nossas experiências.
Tem uma frase do Leandro Boff que diz que "Cada um lê com os olhos que tem e interpreta de onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto".
A reflexão de hoje é para que busquemos ampliar nossa visão estreita das coisas. A nossa percepção sobre as coisas que nos acontecem trará a porta para o nosso céu ou para o nosso inferno.
Eu finalizo o texto de hoje com uma frase do autor do livro Biologia da crença, que diz que "O momento em que você muda sua percepção, é o momento em que você reescreve a química do seu corpo" - Bruce H. Lipton.
Fonte: Página Facebook " Jassirene Costa "
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