Que eu não seja algoz dos companheiros Que como eu ligeiros passam pela vida, Sentido na carne a dor de todas as feridas, Criadas por nós mesmos.
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Não seja a minha mão a atira a pedra, Que pode destruir os sonhos, Que serve de algoz medonho, Aos andarilhos tristonhos.
Não posso me alvora em ser juiz, Nem mesmo em ser carcereiro, Tao pouco o que atem a corda, Nos pescoços dos andadeiros.
E as pedras que em minha mão tomar, Nunca sejam para em outros arremessar. Esse agachar, seja somente para limpar, Os caminhos que passei e outros irão passar.
Mallika Fittipaldi 8/28/2020
Fonte: Página Facebook " Marcia Maria Matos "
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