"Rodeado de paraíso
o velho rancho descansa
Contempla o vento e a dança
Das folhas da laranjeira
Que adoçava as brincadeiras
Da gurizada sadia
Mate gordo ao fim do dia
Saudade pra vida inteira."
"Da vizinhança que ainda
Não mudaram e resistem
Os que hoje não existem
Deixaram lá sua semente
O campo é a alma da gente
Não morre nem se termina
Cada um tem sua sina
Somos passado e presente..."
(Volmir Coelho).
Foto:
Joel Gomes Teixeira.
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