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  • Foto do escritorjjbraganeto

Veja vídeo: Família de jovem baleado por policial em Nova Monte Verde contesta versão da policia

O caso foi registrado pela Polícia Militar por volta de 01h25 na madrugada do último sábado (09).

Familiares de jovem baleado por investigador da Polícia Judiciária Civil em Nova Monte Verde contextam versão dos fatos divulgados, afirmando que o jovem sofreu uma tentativa de homicídio, como represália por ter denunciado o investigador junto a corregedoria da polícia. O caso foi registrado pela Polícia Militar por volta de 01h25 na madrugada do último sábado (09), como “HOMICÍDIO DOLOSO TENTADO/ PERTURBAÇÃO DA TRANQUILIDADE”.


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Acontecia uma festa em um bar e os militares foram acionados por causa de som alto, no local identificaram uma pessoa que foi apontada por populares como sendo o autor de disparos de arma de fogo. O suspeito foi detido e conforme registro da PM, na ocasião uma pessoa foi atingida pelos disparos, mas o contato com a Unidade Mista de Saúde não foi possível e a vítima foi socorrida por pessoas que estavam no local.

Na noite de sábado (09) a Delegacia Regional de Polícia Judiciária Civil emitiu uma nota sobre o ocorrido, informando que o suspeito detido, sem resistência, pela Polícia Militar, é um investigador da Polícia Civil que está lotado na delegacia do município de Apiacás. A nota afirmava que todas as providências cabíveis sobre o ato do investigador estão sendo tomadas, inclusive com acionamento junto a corregedoria, ainda, que o investigador apenas reagiu a ação da vítima alvejada, que tentava tomar a sua arma.

Após a divulgação dos fatos, familiares do jovem Arlan Muneveck, de 26 anos, fizeram contato com a redação do site Nativa News, questionando os acontecimentos. Segundo os família, o investigador chegou no local onde ocorria uma festa para tirar satisfações com a vítima, que foi atingido por dois disparos, um no abdômen e outro no braço, que provocou duas fraturas.

“Essa briga já vem se arrastando já faz três anos. Quando foi agora, a corregedoria de Alta Floresta veio aqui pra tomar o depoimento do meu piá semana passada, aí ele [investigador] foi atrás de todo mundo, pra tirar essa ocorrência de lá e ir a favor dele, o G*.

Ninguém tirou essa ocorrência de lá, quando foi agora, meu piá teve essa audiência e ele veio pra cobrar do meu piá, porque nem aqui ele trabalha mais, veio só pra cobrar.” Apontou a senhora Cleonice, mãe do jovem alvejado na madrugada de sábado.

“Ele.chegou lá nesse bar gritando que era pro meu piá retirar a queixa dele lá, e eles começaram a discutir, aí o G* deu uns três ou quatro passos pra trás, sacou a arma e efetuou três tiros neles, três, um pegou no braço, um na barriga e o outro ele errou, bêbado, bebado.”, concluiu a mãe.

Familiares ainda relataram a redação do site Nativa News, que houve omissão de socorro ao jovem alvejado. Várias pessoas registravam em vídeo a ação do investigador e da Polícia Militar no local.


Fonte: nativanews.com.br

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