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  • Foto do escritorjjbraganeto

Veja vídeo: Montana dá marcha à ré em plena Av. Miguel Sutil e passa por cima de trabalhadora

Arilza, 46 anos, amputou parte do dedo e teve múltiplas fraturas; ela cobra a prisão do culpado, que sequer foi identificado.


Reprodução

Arilza Aparecida de Queiroz, de 46 anos, ficou gravemente ferida após ser atropelada por um Chevrolet Montana, no dia 23 de maio. Câmeras de segurança flagraram o motorista dando marcha à ré, em frente à Corregedoria da Polícia Militar, na Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, e passando por cima da mulher. Ele fugiu sem prestar socorro e ainda não foi identificado.

O caso veio à tona nesta sexta-feira (02), após a recuperação parcial de Arilza, que continua em repouso absoluto. Ela precisou amputar uma parte do dedo e teve duas costelas quebradas, além de graves fraturas no fêmur e no joelho, que a impedem de se movimentar.


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Nas imagens da câmera de segurança é possível ver o condutor do Montana trafegando sentido à Avenida Carmindo de Campos, por volta de 4h da manhã. Ele atravessa a avenida, como quem entraria na rua de esquina com a Corregedoria, mas desiste e segue em frente.


Instantes depois, o motorista decide voltar à rua ao lado da Corregedoria e engata a marcha à ré, passando por cima da moto de Arilza, uma Honda CG, que vinha pela Miguel Sutil. Após atingir a vítima, o condutor da Montana simplesmente troca a marcha e segue seu caminho, deixando o local sem prestar socorro.


Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu Arilza, que foi encaminhada para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). Além de sofrer diversas fraturas, ela ainda precisou amputar uma parte do dedo e está acamada desde o dia do atropelamento.


Ao RepórterMT, Arilza contou que estava indo para o trabalho quando foi atropelada. Ela tem dois filhos e o salário ajudava nas despesas da casa, mas agora está impedida de trabalhar. "Eu quero que ele seja localizado e responda na justiça, porque eu estou aqui dependendo de pessoas, cadeira de rodas, muleta".

Indignada, Arilza relata que nem chegou a considerar o caso, "algo que não estava previsto na vida dela", como um acidente. "Eu nem considero um acidente, porque quando você vê o vídeo, vê o absurdo que foi. Não tinha trânsito, não tinha carro nenhum à nossa volta para ele ter feito isso comigo", contou.

O motorista ainda não foi identificado.

A Delegacia de Delitos de Trânsito investiga o caso.


Vídeo:


Fonte: reportermt.com.br

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